sábado, 2 de janeiro de 2010

1 de Janeiro

Uma acção inspirada por Deus sempre comporta em si mesma uma profunda beleza. Há acções vãs que nos fascinam como jóias brilhando com a luz que reflectem. Mas a profunda beleza está naquela e naquele que levam Deus consigo, pois brilham como farol na escuridão, com a sua própria luz, ajudando os irmãos marinheiros a evitar perigos e a chegar ao bom porto. O seu brilho vem de dentro porque a bondade que Deus lhes inspira é profunda, não superficial. Estas acções tornam-nos melhores pessoas e, quando há o hábito da sua repetição, a elas lhes chamamos "virtudes".

AVC

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