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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

20 de Setembro

Quando há tentações, há guerra dentro de nós. Eu contra outro "eu". O Bem contra o mal. Deus versus o diabo. E, perante a guerra, faz sentido encontrarmos uma estratégia ganhadora. Por isso, trago-vos hoje algumas palavras sensatas escritas no século V a.C. por um general chinês, e que nos podem ajudar nesta luta diária pela santidade.

O que é de grande importância na guerra é combater a estratégia do inimigo. (...) Conhece o inimigo e conhece-te a ti mesmo e, em cem batalhas, não correrás jamais o menor perigo.
Sun Tzu, in "A Arte da Guerra"

Quando estamos em guerra, só podemos vencer com Deus do nosso lado. Ele já deu a sua vida por nós há 2000 anos atrás, mas continua a dar-se por nós hoje e sempre. Não vamos desperdiçar a sua ajuda, pois não? É que para sermos salvos, também temos de querer ser salvos.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

27 de Junho

Faço o bem porque amo a Deus, e evito o mal porque O temo. O "temor de Deus", que tantas vezes aparece nos dois testamentos da Bíblia, não é contrário ao amor, antes o complementa. O amor é aquilo que temos de mais forte, mas não deixa de ser frágil, porque somos humanos e não perfeitos. Só o amor de Deus por nós é perfeito e completo. Nós "apenas" O tentamos amar o melhor que sabemos, e nunca o conseguimos de uma forma perfeita, pelo menos enquanto estamos aqui na Terra. Para amá-Lo melhor, precisamos de confiar e sermos fiéis tanto quanto conseguimos. O "temor a Deus" mantém-nos alerta e conscientes, mantém-nos firmes na rocha dura, forma-nos na fidelidade e na confiança. Devemos amar a Deus sobre todas as coisas, e cada vez mais... mas devemos também "temer a Deus" e ter a humildade de reconhecer que não O conhecemos completamente, e de confiar n'Ele sempre que nos surpreende - tantas são as vezes que Ele nos troca as voltas...! Temos de ser conscientes que o "temor de Deus" não é aquele medo que nos prende os movimentos, antes pelo contrário, é a capacidade de nos surpreendermos e espantarmos com as dimensões de Deus que não conhecemos e, logo a seguir, animados pela confiança que temos em Deus, metermos as mãos à obra para O servirmos e amarmos com toda a fidelidade.
Como dizia São Paulo: «Trabalhai com temor e tremor pela vossa salvação. Pois é Deus quem, segundo o seu desígnio, opera em vós o querer e o agir» (Filipenses 2,12-13).

sexta-feira, 2 de abril de 2010

2 de Abril

Ao entrar hoje na Igreja e ao ver o sacrário vazio, apercebo-me que nem sempre reconheço o devido valor de Deus na minha vida. Dou-O por garantido, porque Ele está aqui sempre. Mas olhando para o sacrário vazio, de porta escancarada, entristeço-me e lembro-me de tudo o que Ele passou só para me salvar. Às vezes esqueço-me, mas... sem Deus, eu nada seria.