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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

terça-feira, 1 de junho de 2010

31 de Maio

Será que as obrigações são uma coisa chata?
Podem ser ou não. Geralmente são parte das consequências quando assumimos um compromisso, seja ele qual for.
Antigamente talvez se falasse mais em compromisso porque as coisas não eram descartáveis. Nem as pessoas. Nem os valores.
Hoje tudo é descartável: As coisas, as pessoas, os valores. Às vezes até a própria religião.
Assumir um compromisso pode ser difícil, mas desconfio que seja a única maneira de realmente nos movermos por alguma coisa. Sem isto, a nossa vontade fica igual a um tronco no mar, a ir com as correntes e os ventos de cá para lá.

Mais vale fazer desse tronco um barco em que se reme, umas vezes mais facilmente a favor da corrente, outras de modo mais cansativo e exigente a combater ventos, e se necessário, tempestades. No fim, valeu a pena, e as obrigações cumpridas não deixaram arrependimento: Tornaram real o compromisso.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

17 de Abril

Amar é sempre uma prova de humildade. É libertarmo-nos de artefactos que pesam, e relacionarmo-nos com todo o nosso coração, directamente dirigidos ao coração do próximo. Sem mais. Deus está na essência da relação, e está também nas entrelinhas. Está em mim. E está em ti. Se quiseres. Se ousares.