terça-feira, 31 de agosto de 2010

30 de Agosto

The next time you feel like God can't use
you, just remember...


~ Abraham was too old
...
~ Isaac was a daydreamer

~ Jacob was a liar

~ Leah was ugly

~ Joseph was abused

~ Moses had a speech impediment
~ Gideon was afraid

~ Samson had long hair and was a womanizer

~ Rahab was a prostitute

~ Jeremiah and Timothy were too young

~ David was an adulterer and a murderer

~ Elijah was depressed
~ Isaiah preached naked

~ Jonah ran from God

~ Naomi was a widow

~ Job went bankrupt

~ John the Baptist ate bugs

~ Peter denied Christ

~ The disciples fell asleep while praying

~ Martha worried about everything

~ The Samaritan woman was divorced (more
than once)

~ Zaccheus was too small

~ Paul was too religious

~ Lazarus was dead!



(Copiado daqui: http://www.facebook.com/#!/pages/ICE-net/183290968414?ref=ts )

domingo, 29 de agosto de 2010

sábado, 28 de agosto de 2010

...De volta


Taizé, o lugar onde concorrem almas de todos os cantos do mundo para adorar e reconhecer como sua bússola o Deus feito Homem. Este Verão passei por lá pela primeira vez e ao fim de uma semana resolvi ficar um pouco mais para conseguir saborear o espaço, a vida, as pessoas... e para reorganizar o meu espaço interior depois de um ano cheio. Muito bom. Fica aqui a dica e a minha presença, renovada. :)

28 de Agosto












Quando estiveres desanimado, recorre Aquele que te dá força. Uma boa hipótese é a 1ª fotografia, perante o Santíssimo exposto.


"Vinde a Mim, vós que estais pesados.
Vinde, vós que sofreis.
E Eu, vos aliviarei.
Eu sou, a resposta às vossas almas"
Canticos de Emanuel

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

27 de Agosto

"Sou a Senhora do Rosário.Quero que continuem sempre a rezar o terço todos os dias."
Nossa Senhora de Fátima, em 13 de Outubro de 1917


Encontrei esta página ao acaso, do Movimento da Mensagem de Fátima de Ermesinde, Valongo.
"Em cada uma das 6 aparições, Nossa Senhora especificamente pediu para se rezar o terço."
Vale a pena dar uma vista de olhos.


http://movimentomensagemfatima.blogspot.com/2008/05/rezai-o-tero-todos-os-dias.html

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

26 de Agosto


Nem sempre é fácil ter paciência. Mas a paciência alcança mais bons frutos que maus frutos.

Em algumas partes do Evangelho, vemos que Jesus teve uma palavra dura contra os doutores da lei e escribas, porque conhecia a malícia que existia nos seus corações.
Mas também vemos que Jesus teve grande paciência para com os apóstolos e discípulos.
E creio que por vezes, Ele também tem paciência connosco próprios, que queremos ser Seus amigos.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

25 de Agosto


"Sagrado Coração de Jesus, ajuda-me a aprender a perfeita abnegação uma vez que este é o único caminho para Ti.

Ensina-me o que fazer para alcançar a pureza do Teu Amor, o desejo que tens inspirado em mim.

Sinto-me impotente em alcançar alguma vez este objectivo sem uma grande excepcional luz e uma ajuda especial que só posso esperar vinda de Ti.

Realiza a Tua vontade em mim, Senhor. Sei que resisto, mas parece-me que eu realmente não gosto de resistir. Terás de ser Tu de fazer tudo, Divino Coração de Jesus Cristo; a glória da minha santificação será apenas Tua e é por essa razão apenas, que eu desejo alcançar a perfeição.

Amén."


Santo Claude Colombière

terça-feira, 24 de agosto de 2010

24 de Agosto

Sorri... Jesus ama-te!

23 de Agosto


"Não ofendem mais a Deus Nosso Senhor, que já está muito ofendido."
Nossa Senhora de Fátima



22 de Agosto

Eu não pesco nada de latim, por isso corrijam-me se estiver enganada, mas é a mesma palavra FIDE que dá origem a FÉ, e a CONFIANÇA, não é?

sábado, 21 de agosto de 2010

21 de Agosto


"O mais importante não é que o Homem tenha caminhado na Lua, mas que Deus tenha caminhado na Terra, na pessoa de Jesus Cristo"

20 de Agosto

Há dois tipos de medo: aquele que, prestes a saltar de pára-quedas, nos faz verificar que tá tudo certo com a mochila, e só depois saltamos (e que é bom), e aquele que, mesmo tendo verificado tudo, nos paralisa. Para resolver este último há quem conte até três e depois peça um empurrão.
Ajuda às vezes pedir a Jesus que nos empurre, e que empurre mesmo quando não estamos a pedir. Receber um empurrão que não pedimos, no momento assusta, mas depois sabe muito bem!

19 de Agosto

Durante muitos anos achei que para ter Deus comigo tinha de começar por "Amá-lO sobre todas as coisas e ao próximo como a mim mesma"
Isto de facto é algo indispensável, mas para o conseguir fazer, preciso de querer fazê-lo, talvez por necessidade natural e não por obrigação. E estas férias percebi que afinal, precisava de começar por outro lado: deixar-me Amar por Ele. Expor-me inteiramente, e confiar tudo. Confiar. Criar uma Fé mais de relação do que intelectual.
Depois deste abandono, é mais fácil que surja o resto: "Da Adoração nasce a Compaixão, e da Compaixão a Evangelização".
Assim diante de Ti, sinto-me em casa, sinto-me ao colo.

18 de Agosto

"Eis a Cruz de Cristo, Árvore da Vida.
Eis a Cruz de Cristo, Símbolo de Paz."
"Tu, que por amor a nós, aceitaste a morte de Cruz.
Jesus Cristo, Fonte de Vida"

17 de Agosto

Jesus bate à porta do nosso coração. Ele não se intromete, Ele não invade. Ele pede autorização a nós para que Ele, faça do nosso coração, a Sua morada.

16 de Agosto


"O Evangelho é a nossa bússola."


Ainda que Deus nos tenha dado, quantas vezes a usamos? Que seja parte do nosso alimento espiritual diário.

15 de Agosto

A propósito do jovem rico,

"Jesus pede-nos tudo, porque nos quer dar tudo. Ele não tira nada, dá tudo."
Julio Mendoza, irmão consagrado

14 de Agosto


O Fórum Internacional de Jovens, ocorrido em Paray-le-Monial, foi sem dúvida, uma fonte de graças. Eramos 3000 jovens, em que fomos 9 portugueses. Foi bastante tocante ver o espírito cristão naquele lugar. Passo a explicar: os testemunhos que ouvimos, o voluntariado na cozinha e casas de banho, os momentos em que louvavamos a Deus, a Adoração do Santissimo Sacramento, as Eucarístias diárias, os ensinamentos, etc.
Este ano o Fórum ocorreu em Paray-le-Monial. Para o ano será em Toledo, Espanha nos dias 11 a 15 de Agosto. Isto porque de 16 a 21 de Agosto será as Jornadas Mundiais da Juventude, em Madrid.
Um dos testemunhos que mais me tocou foi sobre a misericórdia do Senhor para connosco. Em qualquer testemunho, rezava-se sempre antes uma Ave-Maria. Neste testemunho, "a pessoa revelou tinha sido drogado, e que se tornara seropositiva. Parecia que se tornara num porco. A mulher dele tinha morrido, devido às drogas. Mais tarde, encontra uma comunidade cristã, em que a misericóridia do Senhor, fez com que uma mulher o aceitasse como marido, por mais miseravel que tivesse sido. Ele terminaria o seu testemunho, referindo que ainda que estivesse seropositivo, a misericórdia de Deus deu-lhe duas crianças, perfeitamente saudaveis."

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

13 de Agosto

Nestes últimos dias, fui com grupo de amigos peregrinar a Paray-le-Monial, em França.

Neste lugar, Jesus mostrou o Seu Sagrado Coração, cheio de amor e de misericódia a santa Margarida Maraia.

Que reconfortante saber que Jesus nos ama! Como é grande a sua misericórdia por nós.

12 de Agosto

Aqui está o Coração que tanto amou os homens, e que recebe da sua parte, ingratidões.

JESUS a Santa Margarida Maria

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

11 de Agosto



"Felizes os que amam o Senhor.

Felizes os que seguem Seus caminhos.

Felizes são os que acreditam,

que vivem

e anunciam a Verdade."

10 de Agosto

Muitos falam em Economia! E de felicidade?

Deus fez-nos para sermos felizes, na Terra e depois com Ele.

Creio que a felicidade está na Verdade.

Ele " é o Caminho, a Verdade e a Vida."

9 de Agosto


A simplicidade é admirável!


Simpatizo bastante com as pessoas humildes.


De facto, é admiravel quando vemos Irmãs, que tomam os votos de viverem em clausura. E quando oiço palavras suas, na televisão ou em livros, vejo que tem tudo.


Um exemplo é Santa Teresa do Menino Jesus, em "A história de uma alma"

8 de Agosto

"Deus é hábil, mas nunca enganador."

Albert Einstein

7 de Agosto

"Quem procura a verdade, procura a Deus, ainda que não o saiba."

Santa Edith Stein

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

6 de Agosto

Não posso ter toda a Verdade, é grande demais para tê-la toda, mas posso tentar compreendê-la e segui-la o mais possível. Jesus é Deus, é a Verdade. E por isso é também o Caminho e a Vida.

5 de Agosto

"Deus das Marionetas:
Algumas pessoas pensam que Deus é como um manipulador de marionetas. As marionetas seríamos nós!! Ou seja: pensam que o nosso destino está traçado e controlado por Deus. Mas não é assim: Deus dá e respeita a liberdade que deu ao mundo e cada um de nós. Está sempre connosco mas não nos controla, nem mesmo quando nós decidimos negá-lo ou não lhe dar importância."
Pe. Nuno Tovar de Lemos

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

4 de Agosto

A Moeda, o Homem e Deus

«Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.»

Quando Cristo deu aos fariseus a célebre resposta, tinha diante dos olhos a Moeda e o Homem. A moeda, com a imagem de César. O Homem, com a imagem de Deus. A moeda, sinal e força da Economia, símbolo de toda a ordem material em que César domina. Cunhada por César, a moeda é de César. Baseada na moeda, a Economia subordina-se à Política. À esfera política, em que César campeia, foi entregue por Cristo a esfera económica, a que a imagem de César preside. O mundo das coisas materiais, que dão de comer aos homens, é um mundo de coisas sem espírito, em que nenhum César vive. A esse mundo, cujo valor reside no que significa dos homens, e cuja máxima grandeza lhe é dada pela imagem de César, tem de estar sobranceiro o mundo dos homens reais, em que a vida circula e cresce, e em que a imagem de César se retira diante do César pessoal.

A máxima evangélica, profunda como um abismo, entrega a Economia à guarda e tutela da Política. E entrega a Política a Deus.

O plano político é o plano entre todos humano, aquele que o homem melhor domina, melhor abrange, mais facilmente assalta, porque pode, ao considerá-lo objectivo, desdobrá-lo à altura dos seus olhos. Tudo o que é político é humano (nem tudo o que é económico; nem tudo o que é religioso).

No Homem está impressa a imagem de Deus. No plano político, a sombra do plano religioso.

A esse mundo das coisas políticas, cujo valor reside no que representa de divino, cuja máxima grandeza deriva da pessoa de César, deve presidir o mundo das realidades divinas, a esfera do Absoluto: Dai a Deus o que é de Deus.

E dando assim a Deus o que a Deus pertence, incluso se lhe dá o que pertence a César. O plano económico, através do político, integra-se no plano religioso.

E, com efeito, não é verdade que tudo pertence a Deus?

De um ponto de vista que por absurdo se diria unilateralmente divino, parece que a fórmula evangélica haveria de ter sido apenas: «Dai a Deus o que é de Deus». Porque, no fundo, tudo se deve a Deus.

Mas a complexidade da máxima cristã não pode considerar-se ocasional, pedida apenas pelo momento. Corresponde a uma atitude original do Cristianismo: a distinção das esferas, a integração das esferas pelo princípio hierárquico.

Mostra a História da Antiguidade que a tendência do homem é para deduzir da Religião para a Política (embora, a uma observação superficial, possa parecer o contrário). Quando Cristo vem ao mundo, é tremenda a crise do mundo. As velhas religiões definham, enquanto o Império avança. A Política, filha da Religião, sugava-lhe as últimas forças, transformava-a numa sombra ondulante. À medida que os quadros sociais se alargavam, rompiam-se os quadros religiosos. À medida que estes se rompiam, perdiam-se os homens, soltos e vagos, humilhados e impotentes, no vasto Império, em que os ventos os arrastavam como a células desprendidas de organismos já mortos. A sociedade familiar dissolvia-se. Assente sobre ruínas, só o Império campeava. As velhas religiões particulares - domésticas e civis -recuavam na sombra. E, através do idealismo dos filósofos, ou do culto de Roma, ou dos mistérios órficos, era para a religião universal que se tendia, embora lentamente, imprecisamente. Era um bem? Era um mal? Considerada em si mesma, essa tendência era formalmente adequada à unicidade divina; mas, sem inspiração do Alto, era falsa na essência e prometia naturalmente ao Erro a perenidade. Era a crise das crises.

Foi então que Deus declarou chegada a Plenitude dos tempos. E foi sobre as cinzas das velhas religiões particulares e sobre a promessa da nova e falsa religião universal, que Cristo proferiu a sentença determinante: A César o que é de César; a Deus, o que é de Deus.

A sentença não vinha isolada. Era uma regra de acção, uma regra de vida, dentro dum mundo doutrinário fora do qual se perderia, vazia de sentido, ou se adulteraria, incompreendida. Essa regra é especificamente cristã - e isto, não só historicamente: também, e sobretudo, filosoficamente.

É preciso compreender que representa o Cristianismo no crepúsculo da Idade Antiga, para medir o alcance daquela fórmula. Fenomenicamente, à superfície das coisas, o Cristianismo entrou no plano das religiões como o termo da tendência universalista. Ora essa tendência esfarrapava a veste harmoniosa da Sociedade antiga, diluindo as crenças que alicerçavam a Família e a Cidade, deixando o indivíduo isolado, nu, em face da omnipotência da República - única, absoluta, divina. Tudo o que afeiçoara os homens, os conformara, os defendera, os vinculara, tudo era minado pela tendência à religião universal. Por um lado - o seu lado cósmico - ela acentuava a pequenês do Homem dentro do Universo, ao passo que por outro - o seu lado político - acentuava a pequenês do Homem dentro do Império. A Sociedade, que fora à medida do Homem, era agora à medida de uma Ideia.

Fenomenicamente, o Cristianismo parece o cúmulo dessa Ideia…

Como a realidade é diferente! O Deus revelado por Cristo é, certamente, sim, o Deus Único, válido para todos os lugares e todos os tempos, ao invés dos deuses domésticos e civis; é certamente o Deus do Universo e o Deus do Homem.

Mas não é um Deus cósmico, nem um Deus político, porque é transcendente ao Cosmos e à Polis,mesmo quando o Cosmos é infinito e a Polis é imperial. O Deus revelado não é o limite da série das divindades pagãs. Alfa e Ómega do Mundo e da Humanidade, o Deus revelado ilude a tendência da série; não é o termo N de nenhuma progressão; nada O define, nada O limita, nada O exprime. É Ele. A série pagã teria terminado no Imperador universal, ou na Ideia do Bem. A Revelação não veio completar a série: veio, muito simplesmente, aniquilá-la.

Sobre as ruínas das velhas religiões e a promessa da falsa religião universal, o Cristianismo tomou o Homem nas suas mãos, fê-lo subir ao alto das ruínas e esquecer a promessa do Erro esplêndido - e mostrou-lhe o Pai. Mais poderoso que César, mais puro que a Ideia, o Deus Revelado chamou cada homem pelo seu nome e ensinou-lhe o sentido da vida.

Nesse momento único, desenhou-se diante do Homem uma formidável encruzilhada. Corrido o véu do seu destino eterno, pairava a interrogação sobre o seu destino temporal. Essa dúvida, de que, hoje podemos falar em abstracto, não se formularia, não se poderia formular, se Cristo não tivesse falado.

Psicologicamente de acordo com as tendências da época, a Fé no Deus único e transcendente tê-Ias-ia reforçado, estilhaçando de vez os velhos quadros sociais em que os homens se agrupavam; deixando cada um, como filho de Deus, fazer sozinho e por seu pé a demanda do Reino de Deus, forte na sua consciência pessoal, para mais socorrida pela graça. Olhando as coisas como elas eram, olhando também as tendências ainda hoje manifestas, não parece lícito duvidar de que teria sido esse o caminho seguido: a anarquia social como prelúdio ao Reino de Deus.

Mas Cristo não veio dizer que sim às tendências do Seu tempo. A Família, que vivera da Religião e pela Religião morria, recebeu a sagração do Ungido: reviveria pela Religião. O grande Sacramentoseria o alicerce da Sociedade. E não só o alicerce, mas a Sua viva imagem, a sua célula, em que a autoridade e a liberdade harmonicamente se combinariam.

E, quando parecia natural que César, deus desmentido, houvesse de rolar por terra; quando parecia lógico que, na série pagã, tornada estéril, com o carácter falsamente divino caísse o carácter político - o valor de Autoridade -, ergueu-se a voz de Cristo: «Dai a César o que é de César».

Em vez de abrir as portas à anarquia social, Jesus proclama a santidade da Família, torna-a participante da vida divina, e defende o facto-político, que a Sua doutrina parecia ameaçar.

É no entanto para reflectir que, ao passo que a Família é consagrada, não o é o Estado. Sobre o pilar inamovível da Família, Cristo deixa flutuar o Estado, não considera nele nenhuma forma particular, nem mesmo uma estrutura natural como embrião.

Com todas as cautelas, talvez se possa ver nessa espécie de abstenção um sinal de que Jesus Cristo entendia que a sociedade civil se devia moldar sobre a sociedade familiar - o que daria razão ao Paternalismo ou Patriarcalismo.

Mal esboçando esta hipótese, o que com mais nitidez ressalta é, por um lado, que o Cristianismo (como tal) não pretendeu organizar a Cidade; por outro, que, como já vimos, reconheceu a Cidade. E é para notar que a reconheceu quando a sua forma estava mais longe da Anarquia e mais facilmente figurava de coisa divina. Mas não nos iludamos, porque é entre dois polos fixos que Cristo deixa girar o eixo do Estado. Entre a ,Família e Deus, fica o reino de César. E a Família é o embrião, o gérmen, da futura Humanidade divinizada. Gérmen humilde ainda, simples esboço do que há-de ser o Reino de Deus, na aurora dos Tempos Novos, quando Deus lança ao Homem a chamada, a vocação...

Não é a grande Sociedade, a sociedade civil, então imperial, que o Cristianismo vem organizar, mas a pequena sociedade, a familiar. Porque o mundo não estava maduro para ser ordenado pelos princípios cristãos; para ser, ele próprio, coisa sagrada, divinizada. Se o estivesse, não seria o momento da Revelação, da Igreja e da Família -. mas o momento da Vinda definitiva, o momento em que a Humanidade passaria deste mundo ao Reino de Deus.

O Cristianismo, demasiado perfeito para a sociedade terrena, necessariamente inadequado à organização do Estado, parou no limiar do Estado. Não pretendeu substituir-se a César; fez a distinção das esferas: César, e o que é de César; Deus, e o que é de Deus.

No crepúsculo da Idade Antiga, que deduzia a Política da Religião, Cristo vem ensinar que não é do Cristianismo que se deve partir para o campo da Política.

E no entanto, se a Política é o plano entre todos humano; se o Homem é a imagem de Deus - o que a Deus se deve entregar é bem o Homem com a Sua imagem, é bem a Política, é bem o reino de César. Porque César pertence a Deus.

Ao ser entregue a César, a moeda não pode ter apagada a imagem de César. Entregue a Deus, César não pode ter apagada a imagem de Deus.

Indutivamente, a Economia ordena-se à Política, e esta à Religião.

Pelo princípio hierárquico, o Cristianismo soube, depois de as distinguir, integrar as esferas : a económica, na política; a política, na religiosa.

«Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.»


(Henrique Barrilaro Ruas, in A Moeda, o Homem e Deus, 1957)

((retirado daqui))

terça-feira, 3 de agosto de 2010

3 de Agosto


Esta é uma das imagens que gosto mais. O Senhor é cheio de misericórdia!

Impressionante a parábola do filho pródigo. Que amor tem este nosso Deus por nós!


PBP

2 de Agosto

Por mais malandra que alguém conhecido possa ser, lembremos de que Cristo também morreu na Cruz por essa pessoa.

Não nos cabe a nós julgar as pessoas. Eu muitas vezes caio nesse erro. Isso cabe a Deus, "que é bom e justo".


Cada um de nós, de acordo com as suas obras, terá a sua recompensa.


PBP

1 de Agosto

Meu Deus.
Iluminai o meu ser.
Que não queira mil coisas para mim,
quando me esqueço das necessidades básicas
daqueles por quem passo na rua.

Ajuda me a ter espírito de pobreza,
como destes exemplo a nós,
quando nascestes num estábulo,
sendo Deus.

Creio que felicidade vem mais de dentro do que de fora.


PBP

31 de Julho

Penso que a Santa Pureza é a melhor prova de amor. Pela Castidade, ordenamos a nossa sexualidade, o que faz com que não sejamos levados pelos nossos apetites, o que faz com que sejamos nós a mandar no nosso corpo e não o contrário.

Ao sermos castos, certamente que somos menos egoistas, e provavelmente olhamos para os outros com o olhar de Jesus e não com o nosso finito olhar.


PBP

30 de Julho

Estamos de férias! Como manter a nossa relação com Deus?

Afinal de contas, temos todo o tempo do mundo. Não nos esqueçamos de quem deu tudo por nós.

PBP