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domingo, 17 de outubro de 2010

16 de Outubro

Na minha religião pode-se:

- Sorrir, partilhar, perdoar;
- Comer gelados;
- Contemplar a natureza;
- Ser feliz
- Dar-se/Doar-se
- Fazer desenhos e cantar, ainda que se desafine
- Aprender a comprometer-se por Amor (a Deus e/ou ao próximo)
- Aprender coisas novas e ser-se cientista
- Viver (d)a Misericórdia de Jesus
- Confiar e ter a certeza que Ele está sempre connosco
- Experimentar ser-se amado
- Andar de bicicleta
- Ser mais livre ainda do que o próprio conceito de liberdade parece ser à primeira vista
- Lutar por saber Amar, quase epicamente;
- Ser-se apenas uma criança que está a ser levada ao colo pelo Pai
- Descobrir um irmão em cada recanto do mundo,
-Sair de nós mesmos,
- Agradecer
-Conhecer o rosto muito humano do próprio Deus
- Reconhecer e admitir os erros sem sermos julgados
- Remar contra a maré
-Contar com o sucessor de Pedro

etc.

(A mim, parece-me boa ideia!)

segunda-feira, 26 de julho de 2010

25 de Julho

"If you never know truth, then you never know love"

É giro como esta frase dos Black Eyed Peas faz lembrar o título da encíclica do Papa, não é? (Caritas in Veritate)

segunda-feira, 19 de julho de 2010

17 de Julho

Quando Bento XVI foi eleito Papa, disse algo do género "consola-me o facto de que Deus sabe trabalhar com instrumentos insuficientes".
Pensando nisto, tudo é muito mais tranquilo..!

terça-feira, 18 de maio de 2010

18 de Maio

"É importante aquilo em que cremos, mas ainda mais importante Aquele em quem cremos." Bento XVI Missa em Cracóvia, Maio 2006

"Querer crer é muito mais que um jogo de palavras. Na verdade não é possível querer sem crer. Para querer algo é preciso pelo menos acreditar que vale a pena, para desejar alguém é preciso querer no seu valor. Mas se é verdade que se não creio não quero, também é verdade que se não quero não creio: o crer fica vazio, uma vaga hipótese."
Pe. Vasco Pinto Magalhães em Nem quero crer

domingo, 16 de maio de 2010

15 de Maio

Neste tempo confuso dos media portugueses e internacionais, é difícil medir com precisão as intenções com que notícias e opiniões vão sendo publicadas. Trigo e alhos, demasiadamente misturados com o joio e os bugalhos. Por isso, não se conformem, nem se contentem com uma fonte só! Graças à Internet e aos novos meios e suportes de comunicação, temos hoje o poder de verificar muito fácil e rapidamente tudo o que aconteceu, junto da origem. E peço-vos: as notícias directamente relacionadas connosco, pelo menos essas, vejam directamente o que os meios da Igreja dizem sobre isso. Consultem a Agência Ecclesia, liguem a Rádio Renascença, vão ao site oficial do Vaticano. Mais que um dever, é uma obrigação que nós, enquanto católicos que somos, estejamos bem atentos e informados sobre o que se passa à nossa volta, e sobre o que se diz de nós. Informados podemos pensar, e depois de pensar podemos responder e dar testemunho de verdade a quem nos interpela.




quinta-feira, 13 de maio de 2010

13 de Maio


Leitores, olá!
O post de hoje é um pequeno desabafo, seguido de uma partilha pessoal dos últimos dias.
O desabafo é o seguinte: geralmente não gosto muito de escrever em datas assinaláveis e especiais (como o 13 de Maio, o Natal, a Páscoa, etc.) porque me costumam parecer datas um bocado grandes demais, e depois fico sem saber o que dizer. No entanto hoje decidi por um post no 13 de Maio, porque a experiência dos últimos dias merece ser partilhada.
Foi assim:

Dia 11 saí a correr de uma aula porque o Papa estava prestes a passar muito perto da minha faculdade. Falei com alguns amigos que também o queriam ir ver e lá fomos nós todos contentes e ansiosos para aquela confusão animada. Ao fundo, do outro lado da rotunda de Entrecampos, vimos um cartaz gigante a dizer "we love Bento XVI", e descobrimos pertencer a um amigo nosso. Enquanto esperávamos eu e dois amigos divertiamo-nos a inventar músicas para o Papa. Era um espírito de união e felicidade que se vivia, mesmo com as pessoas que não conheciamos. Por fim, surgiram os carros da polícia, os helicópteros, levantaram-se os estandartes, e apareceu o Papa-Móvel. Dentro desse carro, Bento XVI olhava-nos todos com carinho e paz enquanto acenava.

Fui depois para o Marquês de Pombal, aí encontrei pelo caminho mais amigos, os de sempre e outros que já não via há um bom tempo, todos unidos pelo mesmo. Fomos 11 mil jovens a descer felizes do Marquês de Pombal até ao Terreiro do Paço. Lá estivémos com o Papa novamente! Infelizmente fiquei um pouco longe durante a Missa. mas no fim consegui ver Bento XVI tão de perto que até deu para ver o azul dos olhos!

Dia 12 peregrinei até Fátima desde Mira d'Aire acompanhada de um milhar e meio de pessoas da minha idade, todos com o mesmo objectivo: Ir ter com o representante de Jesus na terra. Depois destes dias acredito ainda mais que a Igreja em Portugal não é só pessoas idosas, muito pelo contrário! O que vi foi uma Igreja jovem, unida, e cheia de força e futuro! Entrámos todos juntos em Fátima, e conseguimos aproximar-nos ainda bastante da Capelinha. À noite foi especialmente bonito ver mais de 500 milhares de pessoas erguerem as suas velas enquanto o Papa rezava o terço com todos nós.

Dois dos momentos mais bonitos foram na Missa de dia 13: Ver Bento XVI (embora muito ao longe) por baixo da estátua de Nossa Senhora, a celebrar a Missa. Esta é a imagem de Pedro, a quem Jesus confiou a Igreja, com a protecção e união de Maria, a quem Jesus nos deu por Mãe. Esta é a imagem dessa realidade mais bonita e presente que vi e vivi.

No fim da Missa, após falar em muitas outras linguas, ouvimos o Papa referir-se "finalmente, a todas as pessoas de língua portuguesa", seguido de uma explosão de alegria em que cada português fez tanto barulho quanto pôde.

Por tudo isto, e por tanto mais que podia dizer desta visita, Obrigada Papa Bento XVI, pela visita e pelo amor a Portugal!

terça-feira, 4 de maio de 2010

4 de Maio


O Papa vem ter comigo e contigo! Vem para que Jesus, que lhe confiou a missão de O representar, nos dê muitas graças através da vinda de Bento XVI.
Rezemos pelo Santo Padre, para que também toque o coração dos nossos amigos não cristãos e sobretudo, aqueles que injustamente o criticam.

PBP

sexta-feira, 30 de abril de 2010

30 de Abril

O Deus vivo fez-se ele mesmo cordeiro. Pôs-se do lado dos cordeiros, dos que são pisados e sacrificados. É precisamente assim que Ele se revela como o verdadeiro pastor: «Eu sou o bom pastor. Eu dou a minha vida pelas ovelhas», diz Jesus de si mesmo.
Não é o poder o que redime, mas o amor! Este é o distintivo de Deus: Ele mesmo é amor.
Quantas vezes desejaríamos que Deus se mostrasse mais forte! Que actuasse duramente, derrotasse o mal e criasse um mundo melhor. Todas as ideologias do poder se justificam assim, justificam a destruição de tudo o que se oponha ao progresso e à libertação da humanidade.
Nós sofremos pela paciência de Deus. E, não obstante, todos necessitamos da sua paciência. O Deus, que se fez cordeiro, diz-nos que o mundo se salva pelo Crucificado e não pelos crucificadores.
O mundo é redimido pela paciência de Deus e destruído pela impaciência dos homens.

Bento XVI
Homilia de 24 de Abril de 2005

sábado, 24 de abril de 2010

EDIÇÃO ESPECIAL: Encontro com o D. Carlos de Azevedo

Olá a todos!
Hoje venho fazer uma edição especial sobre o encontro de sexta-feira, 16 de Abril, do D. Carlos de Azevedo com alguns blogers. Este incidia sobre a vinda do Papa Bento XVI a Portugal.

Apesar dos meus cinco minutos de atraso, tive oportunidade de assistir à integridade da reunião, à excepção do discurso inicial do presidente da reunião, que é sempre importante.

Depois de um breve discurso do D. Carlos, com muitas passagens da Bíblia sobre S. Paulo e S. Pedro, foi-nos apresentado um documentário excelente sobre o Papa, o qual eu já procurei no YouTube mas não consigo encontrar. Dava-nos a conhecer um bocadinho da sua vida e da sua personalidade, pouco conhecida.

O momento que se seguiu foi um debate aberto entre nós, os blogers, sobre a vinda do Santo Padre e que medidas haviam de ser tomadas para que este acontecimento não passasse ao lado.

Foi muitas vezes referido o activismo nas redes sociais com um símbolo, uma frase ou um ícone. Surgiram várias ideias interessantes: falou-se numa espécie de slogan como o "Eu vou" do Rock in Rio ou fazer um making-off da organização e da presença do Papa no nosso país para que todos tivessem a oportunidade de viver estes dias como se realmente estivessem lá.

Foram também muito debatidos assuntos como a pedofilia, a homossexualidade e o facto da Igreja ser uma maioria ou não. Muitos dos blogers sentem que vivemos numa guerra constante e que há pouca defesa da nossa parte (Igreja). Na minha opinião, desviaram-se muito as atenções para assuntos que nada têm haver com a experiência dos dias 11, 12, 13 e 14 de Maio e como foi dito na reunião, "O Papa não vai resolver os problemas da sociedade portuguesa, vai apelar à verdade e alegria na fé.", não me recordo de quem o disse.

No fim do encontro o D. Carlos de Azevedo esclareceu os temas que vão ser tratados nas homilias e discursos do Santo Padre durante a sua estadia. Estes serão os 100 anos da República no aeroporto, a santidade no Terreiro do Paço, Deus e fé em Fátima e a envagelização, a Igreja e a missão no Porto. O D. Carlos de Azevedo disse que estes eram apenas uma sugestão pois também se tinha falado na verdade, beleza e caridade, entre muitos outros. O lema da vinda do Papa a Portugal vai ser "Caminhar na esperança, sabedoria e missão".

No geral, gostei muito do encontro apesar do "desvio lateral pelo lado peão", como o meu Avô diria.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

23 de Abril

Uma imagem que fala por si.

terça-feira, 20 de abril de 2010

20 de Abril

Noutro dia um amigo meu fez um paralelismo muito interessante. D. Afonso Henriques ganhou popularidade e carinho dos portugueses por ter sido o nosso primeiro rei, e pelas inúmeras terras conquistadas. No entanto, do seu filho e sucessor Sancho I, ouve-se falar muito menos. D. Sancho fez um trabalho importantíssimo: Povoou as terras conquistadas pelo seu pai. Não faz muito sentido compará-los, nem dizer que um era melhor do que o outro. Foram missões diferentes.
Do mesmo modo podemos olhar para João Paulo II e Bento XVI. JPII seria sempre difícil de suceder, devido à sua grande popularidade.
Não me parece que as missões destes Papas sejam contrárias, muito menos que estejam um contra o outro. Ambos estão do mesmo lado. João Paulo II olha por todos nós no Céu, e Bento XVI na terra. Lado a lado.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

16 de Abril

Muitos parabéns ao Santo Padre!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

sábado, 3 de abril de 2010

segunda-feira, 29 de março de 2010

28 de Março

Tenho um amigo que admiro imenso. Às vezes também ficamos a saber um pouco mais das pessoas pela família. Por exemplo, o pai deste amigo era polícia. Viveu em tempos de guerra e de pouca liberdade, e devido ao cargo, alertava alguns padres quando estavam prestes a ser perseguidos, para os ajudar. Os tempos de guerra continuaram quando este amigo era adolescente, e aos 16 anos de idade, foi obrigado a prestar serviço militar (como qualquer rapaz da idade e país dele). Nunca concordou com o regime, de modo que aos 18 anos acabou por desertar. Continuou a estudar após a guerra (é bastante culto). Há muito para dizer da vida dele, não vou dizer tudo hoje. Digo sim, que confio nele. Hoje em dia já tem 80 e alguns anos, mas continua cheio de coragem, vitalidade, e amor à verdade. Talvez por isso seja tão perseguido... o nome dele começou por ser Joseph. Agora é Bento XVI!

segunda-feira, 22 de março de 2010

21 de Março


Obrigada Jesus, porque nos deste este Papa, Bento XVI, para ficar por cá a representar-Te. Como se isso não bastasse, quiseste que ele viesse cá a Portugal, terra de Nossa Senhora, este ano! Obrigada, porque nos amas!

sábado, 16 de janeiro de 2010

16 de Janeiro


"A grandeza da humanidade determina-se essencialmente na relação com o sofrimento e com quem sofre. Isto vale tanto para o indivíduo como para a sociedade. Uma sociedade que não consegue aceitar os que sofrem e não é capaz de contribuir, mediante a com-paixão, para fazer com que o sofrimento seja compartilhado e assumido mesmo interiormente é uma sociedade cruel e desumana. A sociedade, porém, não pode aceitar os que sofrem e apoiá-los no seu sofrimento, se os próprios indivíduos não são capazes disso mesmo; e, por outro lado, o indivíduo não pode aceitar o sofrimento do outro, se ele pessoalmente não consegue encontrar no sofrimento um sentido, um caminho de purificação e de amadurecimento, um caminho de esperança. Aceitar o outro que sofre significa, de facto, assumir de alguma forma o seu sofrimento, de tal modo que este se torna também meu. Mas, precisamente porque agora se tornou sofrimento compartilhado, no qual há a presença do outro, este sofrimento é penetrado pela luz do amor."

Papa Bento XVI
Carta Encíclica Spe Salvi
Roma (Nov2007)

TP