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terça-feira, 26 de outubro de 2010

25 de Outubro


When your down and troubled
And you need a helping hand
And nothing, whoa nothing is going right.
Close your eyes and think of me
And soon I will be there
To brighten up even your darkest nights.
You just call out my name,
And you know whereever I am
I'll come running, oh yeah baby
To see you again.
Winter, spring , summer, or fall,
All you have to do is call
And I'll be there, yeah, yeah, yeah.
You've got a freind.
If the sky above you
Should turn dark and full of clouds
And that old north wind should begin to blow
Keep your head together and call my name out loud
And soon I will be knocking upon your door.
You just call out my name and you know where ever I am
I'll come running to see you again.
Winter, Spring, summer or fall
All you got to do is call
And I'll be there, yeah, yeah, yeah.
Hey, ain't it good to know that you've got a friend?
People can be so cold.
They'll hurt you and desert you.
Well they'll take your soul if you let them.
Oh yeah, but don't you let them.
You just call out my name and you know wherever I am
I'll come running to see you again.
Oh babe, don't you know that,
Winter Spring summer or fall,
Hey now, all you've got to do is call.
Lord, I'll be there, yes I will.
You've got a friend.
You've got a friend.
Ain't it good to know you've got a friend.
Ain't it good to know you've got a friend.
You've got a friend.

James Taylor - You've got a Friend

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

7 de Outubro

A vaidade faz-nos ajudar os outros a pensar em nós, não tanto por amor ao próximo mas para nossa satisfação pessoal. A vaidade centra as questões na nossa performance e não no bem comum. O nosso ego fica no meio, e daí vêm as palavras egoísmo e egocentrismo. Ocupamos tanto espaço em nós e fora de nós, que os outros quase não cabem na nossa vida diária, nem Deus. Eis um excerto de José Eduardo Agualusa que ilustra bem como pode ser a vaidade. O centro da questão não é o próximo, nem o seu problema. O centro passei a ser "eu, eu, e eu"... e só depois de mim é que vem o outro, quem de mim precisava.

Li a folha, fingindo um espanto que não sentia:
- Falaste com mais alguém?
- Não, professor, não falei. Não tive coragem de falar com mais ninguém. Imagina como reagiria a minha chefe? Não sei o que fazer. Só o professor me pode ajudar.
- Eu?! E porquê eu?...
- Ora, o professor sabe muito bem porquê.
Claro, eu sabia porquê, mas queria ouvi-la dizer. Sou vaidoso. Sempre fui. Em jovem, padecia de um indisfarçável narcisismo. Gostava de espelhos. Os espelhos gostavam de mim. Agradava-me posar para a objectiva das máquinas fotográficas. Depois, à medida que fui envelhecendo, passei a procurar outro tipo de espelhos. O espelho de um intelectual é a sua audiência. Uma sala cheia de alunos transforma-se, para um intelectual vaidoso, num magnífico salão de espelhos. Iara viera à minha procura porque eu fora o melhor professor que tivera em toda a vida.

José Eduardo Agualusa, in "Milagrário Pessoal"

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

3 de Outubro

No decorrer das nossas viagens, quantas vezes não nos deparámos com honestos cidadãos que afirmavam tranquilamente na paz do seu lar:

"Cada dia que passa, o número de Índios diminui. Não os combatemos pelas armas frequentemente, mas a aguardente barata que lhes vendemos mata-os em maior quantidade. Esta terra pertence-nos - acrescentavam -; ao negar-lhes a capacidade para se cultivarem, Deus destinou estes primeiros habitantes a uma inevitável destruição. Os verdadeiros proprietários deste continente são aqueles que sabem tirar partido das suas riquezas."

Contente com o seu raciocínio, o Americano dirige-se para um templo onde vai ouvir um ministro do Evangelho pregar que os homens são todos irmãos e que o Ser eterno concebeu-os a partir do mesmo molde, assim incumbindo-os do dever de se auxiliarem uns aos outros.

Alexis de Tocqueville, in "Quinze dias no deserto americano" (1831)

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

20 de Setembro

Quando há tentações, há guerra dentro de nós. Eu contra outro "eu". O Bem contra o mal. Deus versus o diabo. E, perante a guerra, faz sentido encontrarmos uma estratégia ganhadora. Por isso, trago-vos hoje algumas palavras sensatas escritas no século V a.C. por um general chinês, e que nos podem ajudar nesta luta diária pela santidade.

O que é de grande importância na guerra é combater a estratégia do inimigo. (...) Conhece o inimigo e conhece-te a ti mesmo e, em cem batalhas, não correrás jamais o menor perigo.
Sun Tzu, in "A Arte da Guerra"

Quando estamos em guerra, só podemos vencer com Deus do nosso lado. Ele já deu a sua vida por nós há 2000 anos atrás, mas continua a dar-se por nós hoje e sempre. Não vamos desperdiçar a sua ajuda, pois não? É que para sermos salvos, também temos de querer ser salvos.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

17 de Julho

Quando Bento XVI foi eleito Papa, disse algo do género "consola-me o facto de que Deus sabe trabalhar com instrumentos insuficientes".
Pensando nisto, tudo é muito mais tranquilo..!

domingo, 6 de junho de 2010

5 de Junho

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Dar e receber
-
Certa ocasião
houve um homem
que era senhor de um grande vale
cheio de agulhas.
-
Um dia, a Mãe de Jesus
foi ter com o homem
para lhe dizer:
- Amigo,
a roupa de meu filho está rota
e tenho que a arranjar
antes de ele ir ao templo.
-
Podes dar-me uma agulha?
-
Ele, em vez de lhe dar a agulha
pronunciou um discurso
cheio de subtilezas
sobre o Dar e o Receber,
para que ela o comunicasse a seu Filho
antes de ele ir ao templo.
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Khalil Gibran in "O Louco"
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domingo, 24 de janeiro de 2010

24 de Janeiro

"Onde estava Deus quando se deu toda esta tragédia no Haiti?". Deus está nos voluntários que estão lá a salvar vidas e a curar feridas. Deus está naqueles que enviam comida e roupa para ajudar ajudar os haitianos. Deus está com as vítimas, a sofrer com eles, do seu lado. Deus está connosco, em todo o lugar. Que Deus na Sua infinita misericórdia acolha todos aqueles que morreram.