"Eu próprio tentei, noutro tempo, ser imoralista ao jeito do diabo. Incriminava sobretudo os preceitos judeo-cristãos de serem repressivos e antiquados. Ora, um dia, ao acusar, mais uma vez, um «pequeno-burguês» de ser «moralizador», ele baixou-me a proa, não como uma réplica sublime, mas com a fé simples dos pátios de recreio: «Quem o diz é quem o é!» Que fazia eu, senão moralizar ainda mais?"
Fabrice Hadjadj
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