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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

11 de Dezembro

É moda, já faz uns anos, a expressão de ânimo/conselho "sê tu próprio(a)", ou "sê tu mesmo(a)". Muitos jovens que eu conheço se cumprimentam ou despedem com um "fica bem, nunca mudes". E por outro lado, temos também presente que Deus gosta de cada um de nós tal como somos.

Cuidado com isto.

Deus criou em cada um e uma de nós, pessoas únicas e irrepetíveis. Deu-nos um conjunto de dons e características que desenvolvemos e combinamos de uma forma completamente original, a que chamamos também de personalidade.

Mas, é claro que Deus não fica contente com os nossos erros e defeitos. O facto de Deus amar cada um e uma de nós de forma especial e incondicional, não exclui a nossa obrigação de melhorar e crescer na santidade.

domingo, 17 de outubro de 2010

16 de Outubro

Na minha religião pode-se:

- Sorrir, partilhar, perdoar;
- Comer gelados;
- Contemplar a natureza;
- Ser feliz
- Dar-se/Doar-se
- Fazer desenhos e cantar, ainda que se desafine
- Aprender a comprometer-se por Amor (a Deus e/ou ao próximo)
- Aprender coisas novas e ser-se cientista
- Viver (d)a Misericórdia de Jesus
- Confiar e ter a certeza que Ele está sempre connosco
- Experimentar ser-se amado
- Andar de bicicleta
- Ser mais livre ainda do que o próprio conceito de liberdade parece ser à primeira vista
- Lutar por saber Amar, quase epicamente;
- Ser-se apenas uma criança que está a ser levada ao colo pelo Pai
- Descobrir um irmão em cada recanto do mundo,
-Sair de nós mesmos,
- Agradecer
-Conhecer o rosto muito humano do próprio Deus
- Reconhecer e admitir os erros sem sermos julgados
- Remar contra a maré
-Contar com o sucessor de Pedro

etc.

(A mim, parece-me boa ideia!)

terça-feira, 1 de junho de 2010

31 de Maio

Será que as obrigações são uma coisa chata?
Podem ser ou não. Geralmente são parte das consequências quando assumimos um compromisso, seja ele qual for.
Antigamente talvez se falasse mais em compromisso porque as coisas não eram descartáveis. Nem as pessoas. Nem os valores.
Hoje tudo é descartável: As coisas, as pessoas, os valores. Às vezes até a própria religião.
Assumir um compromisso pode ser difícil, mas desconfio que seja a única maneira de realmente nos movermos por alguma coisa. Sem isto, a nossa vontade fica igual a um tronco no mar, a ir com as correntes e os ventos de cá para lá.

Mais vale fazer desse tronco um barco em que se reme, umas vezes mais facilmente a favor da corrente, outras de modo mais cansativo e exigente a combater ventos, e se necessário, tempestades. No fim, valeu a pena, e as obrigações cumpridas não deixaram arrependimento: Tornaram real o compromisso.

domingo, 21 de março de 2010

20 de Março

É mais seguro evitar as tentações que enfrentá-las constantemente.