quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
30 de Dezembro
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
29 de Dezembro

28 de Dezembro
27 de Dezembro
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
26 de Dezembro
Hoje trago um conto de Natal inspirador. Vale a pena guardar 25 minutos para o ver, chamar a família, ou quem estiver perto, e nem sequer daremos pelo tempo passar. Esta é uma excelente versão Disney de 1983 do "Um conto de Natal" de Charles Dickens.
25 de Dezembro
24 de Dezembro
23 de Dezembro
22 de Dezembro
sábado, 25 de dezembro de 2010
21 de Dezembro
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
20 de Dezembro
"O Verbo encarnou e habitou entre nós", diz S. João no prólogo do seu Evangelho.
Neste Natal 2010 queremos dar graças a Deus por esta maravilha de se ter feito um de nós, para caminhar connosco e nos conduzir à felicidade para a qual fomos criados. Mas queremos agradecer-lhe também este chamamento que nos fez a sermos, dia a dia, arautos desta vinda, portadores deste Verbo junto de tantos e tantos dos Seus filhos.
Não podemos passar estas Festas sem partilhar convosco a alegria que irradia da gruta de Belém. Desejamo-vos um Santo e feliz Natal e que a Luz que iluminou as trevas brilhe nos vossos corações ao longo de todo o ano que se aproxima.
retirado d'O Evangelho Quotidiano
Esta mensagem fez eco em mim e por isso quis deixá-la aqui, para vocês, meus amigos em Deus. Um Santo Natal para todos, e que este desejo de Santidade nos acompanhe a todos, em Cristo, no Ano Novo que se aproxima. Um abraço :)
domingo, 19 de dezembro de 2010
19 de Dezembro
18 de Dezembro
17 de Dezembro
sábado, 18 de dezembro de 2010
16 de Dezembro
in 'O Carácter'
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
15 de Dezembro
14 de Dezembro
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
13 de Dezembro
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
12 de Dezembro
11 de Dezembro
domingo, 12 de dezembro de 2010
10 de Dezembro

sábado, 11 de dezembro de 2010
9 de Dezembro
Ao olhar para este filme não pude deixar de pensar que o fundamentalismo está ali apenas a meio passo de mim. Basta um olhar de desdém sobre uma outra religião convencida de que a minha é que é o caminho verdadeiro da salvação; ou a recusa de ajuda a quem necessita porque me acho no direito de julgar... quantas coisas supostamente boas nas quais digo que acredito e as quais prego, a mim e aos outros, sem me questionar se a minha vida e as minhas acções falam delas. A única fé que vale a pena é a fé que ama: ama a Deus, que é o Amor, e por Ele renuncia a tudo o que escraviza, e ama o outro sem reservas, até ao fim.
Um filme mesmo bom, que dá uma outra visão sobre o Islamismo e toca no essencial... fica o convite =)
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
8 de Dezembro

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
7 de Dezembro
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
6 de Dezembro

Não sei porquê mas senti uma alegria e ajoelhei-me imediatamente a rezar o terço, quando acabei percebi que não ia haver missa mas fui-me embora muito mais contente do que cheguei.
domingo, 5 de dezembro de 2010
sábado, 4 de dezembro de 2010
4 de Dezembro
3 de Dezembro
"No contexto das celebrações do centenário da República, fica aí uma reflexão sobre o pensamento do Padre Joaquim Alves Correia, a figura católica mais lúcida da primeira metade do século XX em Portugal. Republicano convicto, morreu no exílio, em 1951 - a ocasião próxima foi a publicação do artigo "O mal e a caramunha", que pode ler-se na Antologia que preparei: Joaquim Alves Correia. Cristianismo e revolução.
Foi um precursor do Concílio Vaticano II. Chamavam-lhe o "Padre Larguezas", por causa de um livro admirável: A Largueza do Reino de Deus, que mostra como o Reino de Deus se estende para lá da Igreja. Muito considerado por ateus e agnósticos, como António Sérgio, que o admirava por ser um "padre cristão", ou Bento de Jesus Caraça, que o convidou para escrever De Que Espírito Somos, era um democrata e um pensador. O que hoje mais falta: pensar.
O seu pensamento gira à volta de alguns princípios fundamentais.
1. O princípio primeiro é o da Comunhão transcendente ou Transcendência comunional. No princípio, era a Vida em comunhão. Para o cristianismo, Deus não é o Motor imóvel, mas o Deus unitrino, o Deus Amor, que cria por amor.
Este princípio destrói toda a forma de totalitarismo e supera o niilismo. É preciso salvaguardar a Transcendência. De facto, no quadro da imanência, há sempre o perigo do totalitarismo: a totalidade seria plenamente cognoscível e quem detivesse a verdade toda deveria impô-la. A outra face do totalitarismo é o niilismo. E não é aí que estamos? Mas, se no princípio é a Transcendência comunional, a criação não é cega, tem um sentido.
2. Daqui, derivam todos os outros princípios. Em primeiro lugar, o princípio da liberdade: Deus cria a partir do nada por puro amor, não por necessidade.
3. Outro princípio é o da história, do progresso, da autonomia. Na criação por amor, há a afirmação da autonomia das realidades terrestres. A ciência, a política, a economia, a própria moral seguem as suas normas e regras, sem tutela da religião.
4. Impõe-se o princípio dos direitos divinos do ser humano. Deus não cria por causa dele, mas por causa do ser humano, do seu bem-estar e felicidade. Lá está a afirmação mais revolucionária da história: "O homem não é para o Sábado, mas o Sábado para o Homem". Mesmo as leis de Deus só valem se e na medida em que estão ao serviço da dignidade humana.
5. Segue-se, consequentemente, o princípio da consciência e da tolerância: o princípio do ecumenismo e do diálogo inter-religioso, no qual se incluem também os ateus que sabem o que isso quer dizer.
6. Outro princípio: o da condenação das absolutizações históricas. A pretensão de realizar totalmente o Reino de Deus no tempo, sob forma religiosa ou secular, é uma tentação constante. Aí está a tentação de confundir o Reino de Deus com a política ou com o dinheiro ou com o sexo.
Ora, isso seria desdivinizar Deus, o que o cristianismo não permite.
A união destes dois princípios - o dos direitos divinos da pessoa, que faz com que todos os seres humanos devam ser respeitados e tenham o direito de participar em todos os domínios da vida como expressão da sua humanidade e para a sua realização, e o da condenação das absolutizações históricas - fundamenta a democracia pluralista, dado que nenhum partido pode ter a pretensão da realização plena e única do ser humano. Por outro lado, esta democracia não pode ser apenas de política formal, pois tem componentes económicas, sociais, ecológicas, etc., o que se traduz nos direitos humanos nas suas várias gerações. A democracia tem de ser política, económica, social, ecológica.
7 . Finalmente, o princípio do sim da esperança. Se Deus é amor, não abandona o ser humano, nem mesmo na morte.
Como disse D. António Ferreira Gomes: "É preciso que não morram no deserto as vozes que, vindas de longe, ainda encerram apelo válido para hoje e para amanhã."
in DN (04.12.2010)
Padre Anselmo Borges
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
2 de Dezembro
O Advento convida-nos à conversão da nossa atitude fundamental face ao tempo. Alerta-nos para não nos gastarmos no esforço fútil de tentar vencê-lo, sacrificando constantemente a fruição do presente por um futuro sempre diferido e a que nunca chegamos. Em vez disso, pela aceitação serena da espera e a exploração da profundidade da expectativa, procura levar-nos à harmonia com o fluxo do tempo que vamos acolhendo e nunca podemos dominar. Desafia-nos a gozar do que já temos e, sem desistir dos nossos sonhos e desejos, antes pelo contrário, faz-nos perceber que não precisamos de ter imediatamente tudo o que desejamos, que a felicidade não está em transformar instantaneamente todo o desejo em realidade, mas em descobrir paulatinamente toda a espessura dos desejos mais fundos e deixar-se guiar por eles.
Esperar pelo que se deseja é oportunidade de aprofundar e purificar o desejo, de reconhecer a dimensão da falta sentida. Só valem verdadeiramente as coisas por que vale a pena esperar, mas só esperando por elas se descobre quanto valem verdadeiramente para nós. Como diz o Principezinho, “é o tempo que perdeste com a tua rosa que faz a tua rosa tão importante”. É na ausência sentida que se avalia a dimensão do desejado. Sem uma anterior convivência alargada com a necessidade, por não se ter chegado a advertir o tamanho do vazio que é preciso encher, qualquer satisfação será sempre superficial e por isso rapidamente descartada em favor da busca ávida de outra nova. Paradoxalmente, a espera, revelando-nos a dimensão da nossa indigência, é também aquilo que abre para a possibilidade de aproximação à plenitude profunda sustentadamente sentida e fruída. A espera põe-nos em contacto mais próximo com aquilo de que precisamos mas que não depende de nós, que tem que ser aguardado. Aprender a esperar em paz é reconhecer sem ansiedade os nossos limites, a verdade da nossa realidade. A temporalidade do nosso ser é a experiência que mais imediatamente nos recorda que somos criaturas: recebemo-nos a nós mesmos e, portanto, o nosso viver, para ser conforme com a realidade que somos, tem que ser mais acolhimento e resposta que projecto e controlo.
1 de Dezembro
30 de Novembro
"O que mina e envenena, geralmente, a nossa felicidade, é sentir tão próximo o fim e o fundo de tudo o que nos atrai: sofrimento das separações e da usura, - angústia do tempo que passa, - terror perante a fragilidade dos bens possuídos, - decepção por se chegar tão depressa ao fim do que somos e do que amamos... Para quem descobriu, num Ideal ou numa Causa, o segredo de colaborar e identificar-se, de mais perto ou de mais longe, com o Universo em progresso, todas estas sombras se dissipam. Refluindo - com o fim de as dilatar e as consolidar, e nunca para as diminuir ou destruir - para a alegria de ser e a alegria de amar - a alegria de adorar comporta e traz na sua plenitude uma maravilhosa paz. O objecto que a alimenta é inesgotável, porque se confunde, sempre mais próximo, com a própria consumação do mundo à nossa volta. Escapa, por este modo, a toda a ameaça de morte e corrupção. Enfim, dum modo ou doutro, está incessantemente ao nosso alcance, dado que é a melhor maneira de o alcançarmos é, simplesmente, cada um no seu lugar, fazer aquilo que está ao seu alcance."
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
29 de Novembro
"Ao ouvi-lo, Jesus ficou admirado e disse àqueles que O seguiam:
- Em verdade vos digo: Não encontrei ninguém em Israel com tão grande fé. Por isso vos digo: Do Oriente e do Ocidente virão muitos sentar-se à mesa com Abraão, Isaac e Jacob, no reino dos Céus."
28 de Novembro
Guarda Senhor todos aqueles de quem gostamos e ja estão contigo.
Pai Nosso...
Avé Maria...
Avé Maria...
Avé Maria...
Glória ao Pai ao Filho e ao Espírito Santo,
Assim como era no princípio, agora e sempre. Amén.