segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

9 de Janeiro

Lembro-me que durante a minha infância, tive um amigo imaginário chamado João Patife. Éramos óptimos amigos. Depois, fui tomando consciência que um outro meu amigo imaginário era também fixe, mas ao mesmo tempo surpreendentemente real. Fomos fortalecendo a amizade e, ao contrário do João Patife, este ajudou-me muito, sempre que precisei ele estava cá para mim. Mesmo a sério! Com o João Patife, já não falo há cerca de 20 anos: para quê se ele era só imaginário?; mas est'outro existe de verdade, vive, e tornou-se o meu melhor amigo. Falamos todos os dias. Fazemos outros amigos juntos. Ele próprio é amor. Chama-se Jesus.

AVC

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